Estamos sobrevivendo por mais tempo, sendo o limite da expectativa de vida em países desenvolvidos, hoje, estimado entre 110-120 anos. Entretanto, a principal tarefa da ciência moderna não é aumentar o tempo de sobrevida ou expectativa de vida, mas aumentar a média do tempo de produtividade/força de trabalho.

Assim sendo, os cientistas embarcaram em pesquisas multicêntricas de fatores celulares de sinalização, obtendo nos últimos 20 anos o que chamamos de REDEFINIÇÃO DA MEDICINA. As atuais terapias para aumentar a qualidade e duração da vida se ancoram na redução calórica, nos antioxidantes poderosos, nos ativadores da telomerase e conseqüente medição do tamanho dos telômeros, na desintoxicação hepática e dos receptores celulares e, por fim, na retomada da biorregulação com peptídeos gerontoprotetores, isto é substâncias preparadas para infusões e que  representam as sequências de peptídeos naturais restauradores de danos celulares.

Esse  mecanismo de sinalização dos receptores celulares, permite, enfim, dar sequência ao que deverá ser produzido no organismo em determinado momento. A que tipo de injúria o organismo deverá responder e em qual velocidade. As células tronco são então ativadas mais eficazmente e a célula entende a mensagem do que deverá fazer quando for solicitado o reparo ou a nossa defesa.

A formação do câncer começa com uma célula cancerosa, a qual escapa dos nossos processos de defesa e se multiplica rapidamente originando uma massa de células anormais: um TUMOR. Essas células já não obedecem ao nosso sistema de regulagem de crescimento e assim, crescem indefinidamente, sem controle.

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A oncologia integrativa (OI), termo cunhado por Dr. Robert Wittes, diretor da unidade de tratamento e diagnóstico do câncer do National Cancer Institute (NCI), em 2000, nos EUA, se refere à junção de todos os métodos terapêuticos que visem regredir, interromper o desenvolvimento da doença, minimizar os efeitos da radioterapia ou quimioterapia, prevenir o seu aparecimento ou até mesmo curar o paciente. Usamos técnicas de apoio ao tratamento convencional, que amplificam o seu sucesso, bem como o tornam mais tolerável. Nutrição, controle do estresse, suporte vitamínico avançado, hiperoxigenação tecidual e hipertermia são medidas imprescindíveis de apoio ao plano terapêutico, modulação hormonal e tratamento com peptides infusion.

No Brasil esta modalidade de tratamento ainda não se encontra disponível, apenas para pacientes em regime de pós-quimioterapia ablativa de medula óssea, e que neste caso se chama transplante de medula óssea.

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Em países desenvolvidos, em que a medicina Regenerativa e Antienvelhecimento é uma realidade, contamos com enormes Bancos de Células Tronco de Cordão Umbilical e que se encontra disponível para tratamentos múltiplos, incluindo insuficiência cardíaca classe IV, doenças neurodegenerativas, diabetes tipo I, artroses graves, doenças auto-imunes, AVCs, etc.

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Nossa proposta é tornar o nosso paciente mais próximo da alta tecnologia.

Se trata da reposição dos níveis hormonais considerados abaixo da faixa de referência ou normalidade, até a sua otimização.

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Somente usamos hormônios bioidênticos, pois têm exatamente a mesma estrutura química e molecular encontrada nos nossos próprios hormônios.

Setenta por cento da população sofre com o estresse ocupacional ou até mesmo de estresse por ócio. O excesso de atividades e a escassez de tempo para realizá-las (pessoais e profissionais), pressões e cobranças, acúmulo de raiva, desvalorização, alta competitividade, atingindo qualquer pessoa.

Embora tenha origem emocional, o estresse afeta diretamente a saúde física (somatização).

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1) Fase de Alarme –  fase de exposição ao agente estressor; o estado de alerta é ativado, com grande descarga de adrenalina e ativação do sistema nervoso simpático.

2) Fase de Resistência – A ativação do estado de alerta do organismo permanece, mas o organismo tenta se adaptar a este estado de desequilíbrio permanente, o que demanda grande dispêndio de energia de todo o sistema (coração, cérebro, músculos, defesa celular, etc)

3) Fase de Esgotamento – Persistindo o agente estressor, o mecanismo de adaptação se rompe, reaparecem os sintomas da etapa de alarme (suor frio nas mãos, insônia, dores musculares, cefaleia, diarreia, queda de cabelos, falta de memória, etc), com consequente deteriorização do organismo.

Necessitamos do diagnóstico do nível e da fase de estresse para orientar o tratamento, antes do adoecimento físico.

Terapia de irrigação do intestino grosso através de um aparelho, cuja função é lavar o intestino grosso (cólon) com água ozonizada aquecida à temperatura corporal, fazendo uma limpeza mucosa profunda no intestino, facilitando a eliminação completa de toxinas aderidas e que, por isso, dificultam o funcionamento motor e absortivo, normal e diário, da eliminação de fezes. Com isso, nos desintoxicamos de detritos retidos e de alimentos não absorvidos e que fermentam muito provocando sensação de “empachamento”, além de facilitar a desintoxicação do fígado e vias biliares.

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A pessoa “enfezada” é a pessoa com fezes retidas, manifestadas por frequentes flutuações no humor e irritabilidade.

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O intestino (renomeado na gastroenterologia moderna como Segundo Cérebro) está prejudicado em sua grande função, que é justamente a secreção deste importantíssimo neurotransmissor: a Serotonina.

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Indicações: gases, constipação intestinal (intestino preso), cólon irritável, depressão, cânceres de qualquer natureza, pólipos intestinais, divertículos, depressão, flutuação do humor, alergias intestinais, preparo de colonoscopia.

Terapia de irrigação do intestino grosso (cólon), proposta pelo Dr. Hiromi Shynia, cirurgião-endoscopista do Hospital Albert Einstein de Nova York, descobridor da colonoscopia e da retirada de pólipos através deste método.

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Trata-se da infusão retal de café orgânico, enriquecido com antioxidantes e ozônio, para tratar inflamações colônicas crônicas, diverticulite de repetição, cânceres, doenças auto-imunes sistêmicas, doenças hepáticas crônicas como cirroses e NASH (esteato-hepatite não alcóolica).

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Método completamente indolor, que faz com que a eliminação de toxinas seja potencializada e que a recuperação da integridade mucosa do intestino seja rapidamente restaurada.

Muitas vezes necessitamos de correção venosa do nosso estado de hidratação, como em caso de infecções, impossibilidade de alimentação via oral ou mesmo no preparo de atletas para grandes provas de esforço.

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Também podemos usar esta via para infusão de medicamentos como antibióticos, vitaminas específicas em doses elevadas e que não seriam absorvidas via oral.

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Indicações: preparo de atletas para competições, reposição de albumina, proteínas e vitaminas em pacientes idosos ou debilitados por quimioterapia, reposição de proteínas para impedir perda de massa muscular, tratamento de depressão, desintoxicação hepática, doenças neuro-degenerativas, suporte e prevenção dos cânceres.

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Um dos pontos altos da infusão venosa está na capacidade de oferta de doses elevadas de anti-oxidantes como altas doses de vitamina C, e da glutationa nas doenças degenerativas como Alzheimer, Parkinson, doenças auto-imunes, Esclerose Múltipla, e cânceres.

Método de hiperoxigenação dos tecidos, que busca normalizar o nível do Ph sangue e do oxigênio em locais específicos do organismo, em que a progressão de uma doença está diretamente ligada a estes fatores.

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Indicada especialmente como terapia adjuvante dos cânceres, onde, no local do tumor, encontramos grande sofrimento celular devido ao ph ácido e à baixa oxigenação sanguínea. A simples correção da temperatura, Ph e oxigenação do sangue no local do tumor impede grandemente a sua multiplicação e potencializa os tratamentos convencionalmente propostos.

Hoje sabemos que você é o que você come. TODAS AS VEZES em que comemos, mudamos a bioquímica orgânica por completo.

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Os conceitos de “GUT LEAK” ou aumento da permeabilidade da membrana intestinal, leva ao que chamamos de aumento da susceptibilidade a doenças de qualquer natureza, desde uma alergia ou intolerância alimentar até às doenças auto-imunes de cânceres.

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A alimentação é a BASE de qualquer terapia. Orientamos os nossos paciente em relação à alimentação e à suplementação vitamínica, e de antioxidantes, a qual nunca foi tão necessária na história.

Estimulamos, aumentamos o poder de multiplicação de determinados grupos celulares imprescindíveis ao funcionamento normal das células da derme, e as nutrimos.

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Essa sequência reparadora é que faz da medicina regenerativa tão abrangente na prática clínica, quanto no que diz respeito à estética médica.

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Precisamos reconhecer a fisiologia do funcionamento e reparo das células da derme para, então, utilizarmos do grande arsenal terapêutico disponível.

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Infusão de ácido L-polilático e fios, associados à intradermoterapia com vitaminas e nutrientes, peelings de superfície, microcanulização da derme, e novamente Geront Peptides Infusions, prometem a REDEFINIÇÃO DA ESTÉTICA MÉDICA.